Quatro descobertas arqueológicas de causar frio na espinha

Um grupo de trabalhadores na China, em meados dos anos 60, encontrou um achado arqueológico surpreendente: o túmulo de Lady Dai, também conhecida como Xin Zhui.

Uma década depois, arqueólogos desenterraram a múmia da nobre, que estava em excelente estado de conservação. A cena era impressionante: Xin Zhui estava em uma solução líquida misteriosa que mudou de cor quando exposta ao oxigênio.

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Os detalhes da descoberta, como tecidos moles bem preservados e vasos sanguíneos com sangue coagulado, desafiaram o conhecimento sobre as práticas de mumificação e conservação do passado.

Descoberta no Egito gera inquietação

O campo da arqueologia foi abalado em 2018 quando um enorme sarcófago negro foi desenterrado nas profundezas do solo egípcio. Datado do período ptolomaico, o sarcófago causou especulação e medo mesmo antes de ser aberto.

Contra a vontade popular, a equipe de arqueologia abriu o sarcófago, revelando um cenário sombrio após a morte: uma mistura de lama e ossos, possivelmente de antigos guerreiros, sendo que um deles apresentava uma lesão de batalha no crânio.

Soldados romanos e o ataque persa mortal

Uma descoberta ainda mais sombria ocorreu quando arqueólogos encontraram os restos de soldados romanos dispostos de maneira incomum em um túnel antigo. Essa cena macabra levantou a possibilidade de ter sido um dos primeiros usos de guerra química da história.

O arqueólogo Simon James sugeriu que, ao tentar invadir uma fortaleza, os romanos foram surpreendidos por um contra-ataque mortal dos persas, que usaram betume e enxofre para criar um gás venenoso.

Essa nuvem mortal não apenas matou os invasores instantaneamente, como também transformou seus corpos em uma barricada macabra.

O mistério do olhar dourado

Em 2006, o deserto iraniano revelou um segredo antigo: um esqueleto de uma pessoa alta para a época, com uma particularidade ainda mais impressionante. Tratava-se de uma prótese ocular dourada.

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O detalhe do artefato, incluindo filamentos que simulavam vasos sanguíneos, apontava para um conhecimento avançado de anatomia por parte dos criadores. A função exata do olho dourado permanece um mistério.

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