Quanto dinheiro devo ter para ser feliz? Estudo tem a resposta exata!
Veja o que diz a ciência sobre esse assunto
Provavelmente você sempre ouviu falar que o dinheiro pode comprar quase tudo, mas não a felicidade. Esse tipo de pensamento prevaleceu por muito tempo na sociedade; no entanto, atualmente, já não traduz a realidade do mundo. Mas você sabe quanto dinheiro é necessário para ser feliz?
Ganhar acima da média está sim relacionado com a felicidade, visto que a facilidade de acesso à saúde, bem-estar, conforto e tecnologia torna a vida muito mais fácil. Pelo menos é o que diz uma pesquisa realizada na Inglaterra. Confira abaixo o que o estudo diz sobre esse tema!
Quanto é preciso para ser feliz?
Segundo o Office for National Statistics and Happy Planet Index (Escritório para Estatísticas Nacionais e Índice de Felicidade do Planeta), o valor salarial médio para ser feliz na Inglaterra é de exatos £33.864 (libras esterlinas), cerca de R$208.568,38 anuais.
O valor pode parecer alto com base na condição financeira da grande maioria da população; no entanto, os pesquisadores indicam que quanto mais dinheiro, melhor!
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O que diz a pesquisa
Segundo o resultado dessa pesquisa, a questão principal não é ganância, mas sim a sensação de desigualdade no bem-estar. Quanto mais dinheiro se tem, melhor é a condição de saúde, acesso à educação, tempo livre para fazer o que gosta, viajar, descansar, etc., e tudo isso impacta diretamente na felicidade!
A felicidade pode, sim, estar presente nas pequenas coisas da vida, como no relacionamento com familiares, amigos e parceiro amoroso. No entanto, até esses relacionamentos também podem ser melhorados com dinheiro na carteira.
O problema desse tipo de felicidade
Os pesquisadores alertam que esse tipo de felicidade pode ter um problema, já que caso não consigamos manter o nível de padrão de vida das pessoas que nos cercam, passamos a nos sentir infelizes. Portanto, a felicidade dos outros pode ser motivo de infelicidade para você.
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Por outro lado, uma pesquisa realizada por psicólogos da Universidade da Califórnia em San Francisco revelou que indivíduos de baixa renda possuem habilidades superiores na leitura de expressões faciais e demonstram maior empatia.
Assim sendo, caso não possuamos um padrão de vida melhor do que o dos nossos vizinhos ou não estejamos tão satisfeitos com nossa situação atual, podemos encontrar algum consolo neste simples fato: é bastante provável que sejamos pessoas verdadeiramente amáveis.
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