Erro no Maps resulta em tragédia e família decide processar Google

Na sequência de uma festa de aniversário familiar, Philip Paxson seguia de volta para casa, confiando na orientação do aplicativo Google Maps. O que deveria ser um trajeto comum se transformou em tragédia quando o GPS o conduziu a uma estrada escura e chuvosa que terminava em uma ponte colapsada sobre um rio.

A família alega que o Google Maps o levou a um caminho fatal, e agora um processo foi aberto para buscar respostas e responsabilidades.

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Família de vítima que se acidentou enquanto usava o Google Maps entra com processo contra a empresa

A sogra de Paxson descreveu o terrível incidente em uma publicação no Facebook, apontando que não havia alertas ou barreiras para impedir que os veículos acessassem a área, apesar do colapso da ponte ter ocorrido há nove anos. O erro do Google Maps, que aparentemente induziu o motorista a seguir uma rota fatal, é um ponto central deste trágico incidente.

Segundo os advogados da família Paxson, a Google teria recebido vários alertas sobre a ponte destruída, com sugestões para incluir essa informação em seu serviço de mapas.

Um e-mail datado de 2020, sugerindo que a empresa colocasse um alerta no Maps, foi anexado como prova no processo. No entanto, a mensagem nunca teria recebido resposta.

Em resposta, o porta-voz da Google, José Castañeda, declarou que a empresa está comprometida em “fornecer informações precisas de rotas no Maps” e está investigando o caso.

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O processo não se limita à gigante da tecnologia. As empresas responsáveis pela gestão da ponte e das terras adjacentes ao local do acidente também estão enfrentando ações legais, levantando questões cruciais sobre a responsabilidade quando se trata de segurança e alertas em aplicativos de navegação.

Esse trágico incidente destaca a importância de garantir que os aplicativos de navegação forneçam informações precisas e atualizadas para evitar tragédias semelhantes no futuro.

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