3 coisas que a ciência não consegue explicar – e que você provavelmente não sabia!

Conheça mistérios científicos espalhados no cotidiano

A ciência melhorou o nosso entendimento do mundo sobre muitos fatores. Mas mesmo assim, devido à imensidade de detalhes que a vida e o mundo apresentam, ainda existem mistérios, coisas que a ciência não consegue explicar. Para saber mais sobre quais são esses fatos, confira o artigo na íntegra!

Como o acetaminofeno funciona?

O nome pode te parecer estranho, mas já ouviu falar no Tylenol? Pois é, o acetaminofeno é a substância contida neste medicamento. Apesar da sua venda livre e comum nas farmácias, a ciência por trás desse medicamento ainda está tentando descobrir como funcionam as suas propriedades medicinais.

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Antigamente, acreditavam que essa substância agisse da mesma maneira que os anti-inflamatórios não esteroides, como a aspirina e o ibuprofeno. No entanto, testes adicionais indicaram que a supressão enzimática ocorre de uma forma particular, distinta dos demais, porém esse mecanismo ainda parece indefinido.

Por que dormimos?

De tão comum, pouco nos questionamos sobre esse fato. A ciência já conseguiu estudar sobre os benefícios e os problemas de saúde associados a quantidades adequadas e inadequadas de sono, porém alguns assuntos relacionados a este fato ainda são um mistério.

Alguns pesquisadores esperam encontrar respostas estudando células da glia, relacionadas ao sistema nervoso central, com a esperança de descobrirem o porquê de cochilarmos e despertarmos. Quem sabe com isso, talvez a posteriori descubram o porquê nós sonhamos?!

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Coisas que a ciência não consegue explicar: Por que os gatos ronronam?

Gatos ronronam porque estão felizes ou te amam, certo? Bom, não é apenas assim que eles funcionam. Os gatos tendem a ronronar quando estão felizes, mas também quando estão com fome, nervosos, com dor, entre outros fatores.

Pesquisadores acreditam que o ronronar acontece como um “oscilador neural” no cérebro do gatinho, que desencadeia a constrição e o relaxamento dos músculos ao redor da laringe. Porém, deve levar mais algum tempo até que descubram as razões mais precisas sobre essa forma de comunicação desses animais.

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