Capitais onde o valor dos imóveis deu um salto – e onde estão mais baratos!
O mercado imobiliário residencial brasileiro registrou um aumento de 0,45% nos preços de venda em setembro, de acordo com o recente índice FipeZap. Esse resultado é semelhante ao crescimento observado em agosto, que foi de 0,44%, e é maior do que os índices de inflação do mês.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) teve um aumento de 0,37%, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou um aumento de 0,26% no mesmo período.
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Dentre as 50 cidades monitoradas pelo índice, 43 tiveram aumento nos preços mensalmente, com destaque para 14 das 16 capitais analisadas.
A cidade de Vitória lidera o ranking com um aumento de 1,70%, seguida por Maceió (1,25%), João Pessoa (1,19%), Goiânia (1,16%) e Florianópolis (1,13%). Por outro lado, Recife teve uma queda de -0,24%, enquanto Fortaleza teve uma pequena retração de -0,06%.
O valor médio dos imóveis nas 50 cidades avaliadas ficou em R$8.622 por metro quadrado. Dentre as capitais, Vitória se destaca com o maior preço por metro quadrado, avaliado em R$10.806, seguida por São Paulo, Florianópolis, Rio de Janeiro e Curitiba.
As Capitais com os Menores Preços Médios de Venda Residencial em Setembro são Reveladas
Em setembro de 2023, as cidades de Campo Grande, João Pessoa, Salvador, Manaus e Goiânia registraram os menores preços médios de venda residencial, com valores por metro quadrado de R$ 5.731, R$ 5.747, R$ 5.886, R$ 6.241 e R$ 6.556, respectivamente. Esses dados foram obtidos através da análise de anúncios de imóveis residenciais colocados à venda durante o mês.
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Quando observamos os números acumulados do ano, de janeiro a setembro, o mercado imobiliário apresenta um crescimento de valores de 3,88%. Esse aumento supera a deflação registrada pelo IGP-M no período, que foi de -4,93%, e também a taxa de inflação do consumidor, que ficou em 3,5%.
Já avaliação do desempenho nos últimos 12 meses revela que o índice de preços teve um aumento de 5,29%. Essa variação é ligeiramente maior do que a inflação medida pelo IPCA (+5,19%), mas inferior ao aumento registrado pelo IGP-M (+8,59%).
Das 16 capitais monitoradas nesse período, as cidades que apresentaram os maiores aumentos de preço foram Maceió, com impressionantes +17,62%, seguida por Campo Grande, Goiânia, Florianópolis e Manaus.
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