De malas prontas para o transtorno: Casal tem bagagem extraviada e “doada” à caridade na Lua de Mel; entenda a história!
O casal dono da bagagem teve um conflito interminável com a Air Canadá para não ficar no prejuízo.
Já imaginou voltar da lua de mel e passar pelo transtorno de ter a bagagem extraviada? Que grande recepção para recém-casados! Isso foi o que aconteceu com os canadenses Nakita Rees e Tom Wilson. Eles voltaram para casa sem a mala, cujo paradeiro nem mesmo a companhia aérea sabia. Mais tarde, descobriu-se que ela estava em uma instituição de caridade. Saiba mais.
Como se deu o extravio da bagagem?
Voltando da lua de mel, o casal descobriu que a mala estava extraviada. Através do dispositivo da Apple, o AirTag, descobriram que a mala ainda estava em Montreal quando chegaram na província natal, Ontário.
Mas, o que podia ser solucionado rapidamente, transformou-se em uma verdadeira caçada de meses. Isso, porque a localização da mala mudou. O Apple AirTag mostrou que ela estava em um depósito público nos arredores de Toronto. Com essa informação, o casal abriu um processo contra a Air Canada para prestar contas dessa mudança súbita.
A Air Canada alegou que a bagagem perdeu a etiqueta diante da confusão em torno da retomada dos voos, paralisados em função da pandemia de COVID-19. Ainda assim, indenizou o casal no valor de U$ 2300, cerca de R$ 12.000, que seria o equivalente ao valor do conteúdo da bagagem.
O depósito não foi localizado quando o casal averiguou o paradeiro da bagagem, e a polícia se envolveu no caso.
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Onde estava, então, a bagagem?
Depois de meses em que correu o processo, a bagagem foi encontrada e devolvida em janeiro deste ano. A polícia a encontrou intacta em uma instalação, nos arredores de Toronto, utilizada por uma instituição de caridade. No armazém alugado, a instituição mantinha mais de 1200 malas com pertences extraviados. Não se sabe se a instituição tem legalidade para funcionar.
O que se sabe é que a bagagem do casal estava sem a etiqueta da companhia aérea. Isso foi o fator primordial para o ressarcimento dos viajantes no processo, mesmo que a bagagem tenha sido recuperada.
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