Paraplégico volta a andar com ajuda da Inteligência Artificial – Veja!

Descubra como a tecnologia da inteligência artificial ajudou um paraplégico a dar seus primeiros passos novamente.

Imagine poder voltar a andar após anos de paralisia. Isso agora parece uma realidade mais provável, graças a um avanço na tecnologia de inteligência artificial. Um homem que ficou paraplégico por 12 anos pôde ficar de pé, andar e até subir uma rampa com o auxílio deste dispositivo revolucionário.

Pesquisadores suíços afirmam que essa tecnologia constrói uma “ponte digital” entre o cérebro e a medula espinhal, permitindo contornar áreas lesionadas. Os resultados foram publicados na renomada revista Nature e impressionaram o mundo.

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“Eu venho tentando me reerguer há 12 anos”, disse Gert-Jan Oskam em uma coletiva, “agora finalmente aprendi a andar naturalmente”. Os benefícios não param por aí: um ano após o implante do dispositivo, ele manteve suas habilidades e apresentou sinais de recuperação neurológica mesmo quando o aparelho foi desligado.

Cientistas estão empenhados no novo mecanismo

A grande questão que deve ser evidenciada é que essa tecnologia tem sido uma grande aliada no avanço dos tratamentos para lesão medular. Graças aos recursos de inteligência artificial, muitas conquistas positivas têm sido alcançadas nos últimos anos.

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Em 2016, por exemplo, um grupo de macacos paralisados recuperou a capacidade de andar com a ajuda de cientistas liderados pela Dra. Courtine. Outro caso de sucesso foi o de um homem que recuperou o movimento da mão graças à equipe médica.

Já em 2018, outra pesquisa liderada pela Dra. Courtine desenvolveu um mecanismo que estimula o cérebro através de geradores de pulso elétrico, permitindo que pessoas parcialmente paralisadas voltassem a andar e pedalar em uma bicicleta.

Dispositivo vai apresentar ainda mais condições

E as descobertas não ficaram só por aí. No ano passado, mais avanços na estimulação cerebral permitiram que diversas pessoas com alguma paralisia pudessem voltar a andar, nadar e até mesmo andar de bicicleta novamente.

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Tudo isso graças ao novo dispositivo focado na interface cérebro-espinha, como os pesquisadores resolveram nomear. As testagens não vão ficar só por isso! Muito em breve, mais reformulações e novidades podem trazer novas chances impactantes ao cenário da saúde e recuperação.

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