5 alimentos que são proibidos em algumas partes do mundo
Seja por questões culturais, ambientais e outras, itens das culinárias mundiais acabam não sendo aceitos em todos os lugares.
Todos sabem o quão vasto é o mundo da culinária. Dessa forma, itens considerados requintados para algumas culturas podem ser considerados de segunda mão para outras e até mesmo banidos do cardápio local. Sabendo disso, trouxemos uma lista com alguns dos alimentos proibidos em alguns países pelo mundo, mas comuns no consumo dos brasileiros.
Alimentos proibidos
Chiclete
Existe um lugar onde é proibido o consumo de chiclete, dá para acreditar nisso?
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Esse lugar fica no sudeste asiático, em Cingapura, e isso aconteceu em 1992, devido a uma estratégia do governo local para manter a ilha limpa, livre de manchas e sujeira.
Leite cru
O leite tirado diretamente da vaca, sem passar por nenhum processo de pasteurização, ou seja, industrialização. Muito consumido antes da revolução industrial.
Assim como o chiclete, o leite cru é proibido em alguns lugares, como Canadá e 22 estados dos EUA, com a justificativa de poder conter doenças como a salmonela, listeriose, entre outras causadas por germes e bactérias.
Carne de cavalo
Mesmo sendo proibida em países como Irlanda, Canadá, Austrália e EUA, ainda se encontra a carne de cavalo em alguns restaurantes do Brasil.
A proibição aconteceu no século VIII, quando os Papas Gregório III e Zacarias impediram seus missionários de consumi-la, por teoricamente ter relação com rituais pagãos germânicos e o animal ser companheiro dos humanos.
Absinto
Por conta do seu alto teor alcoólico, essa bebida se tornou ilegal em lugares como Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos e até mesmo na França. Mesmo que digam que este último país é o local de origem da substância, o absinto está proibido há mais de 100 anos na França, por causar fortes alucinações.
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Barbatana de tubarão
Para finalizar, um prato proibido na maior parte do mundo é o “shark fin” que leva como principal iguaria a barbatana do tubarão. O processo bárbaro da prática levou à sua ilegalidade, porque se extrai a barbatana do animal ainda vivo, que volta ao mar para morrer.
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