Voos mais baratos? Veja como o novo recurso do Google Flights promete mudar o jogo!

Compre passagens de avião sem se arrepender depois

Você já ouviu falar no Google Flights? Em essência, trata-se de um serviço online desenvolvido para ajudar os usuários a localizarem passagens aéreas mais econômicas com maior praticidade. Ademais, ele também organiza suas pesquisas por voos via filtros relevantes, tais como duração da viagem, o número de escalas e as companhias aéreas.

Diante disso, o serviço poderá ficar ainda mais interessante, visto que um novo recurso lançado promete deixar o Google Flights ainda mais útil.

Quer saber mais detalhes? É só prosseguir com a leitura deste artigo que preparamos especialmente para você!

Saiba mais sobre o Google Flights

No dia 3 de abril deste ano, a Big Tech trouxe a novidade para o Google Flights: uma melhoria que mostra quando a pessoa deve comprar uma passagem de avião.

Assim sendo, com essa opção, o usuário teria praticamente “certeza” de que o preço não ficaria mais baixo em um momento do futuro próximo. Por isso, poderia comprar com mais segurança, sem perigo de arrependimento.

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Como funciona essa nova utilidade?

No processo, as passagens que mais se encaixam nos requisitos serão identificadas com um selo de “preço garantido”.

Em palavras do vice-presidente de produtos de viagem do Google:

Significa que estamos confiantes de que o preço que estamos vendo hoje não ficará menor até a data do voo.

Além disso, como forma de certificar o sucesso da ferramenta, o Google Flights ainda promete pagar a diferença do dinheiro por meio do Google Play, caso esteja equivocado.

Isto é, se a pessoa comprar as passagens de avião que estão com o selo e, antes de viajar, descobrir que ficaram mais baratas, o Google reembolsará a diferença.

Vale ressaltar que, até o momento, o “preço garantido” está disponível apenas para viagens saindo dos Estados Unidos e para companhias aéreas que usam o recurso “Book on Google” (em português, “Reserve pelo Google”).

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Em relação aos reembolsos proporcionados pela Big Tech, existem limitações. Assim, a diferença de preços entre passagens precisa ser superior a US$ 5 e o máximo de dinheiro que a pessoa pode receber de volta é US$ 500 por ano (considerando, no máximo, 3 compras de passagens por meio do selo).

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