Ranking mundial revela as 10 cidades mais caras do mundo para se viver

Descubra porque Singapura e Zurique são consideradas as cidades mais caras para se viver.

Singapura e Zurique, duas cidades reconhecidas mundialmente pela sua excelência e qualidade de vida, foram eleitas as cidades mais caras para se viver, segundo um estudo recente da Economist Intelligence Unit (EIU). Ambas as cidades ficaram em primeiro lugar este ano, continuando o aumento do custo de se viver nesses locais.

Singapura e Zurique empatam no primeiro lugar como as cidades mais caras do mundo

Ao longo dos anos, Singapura estabeleceu-se como líder nesse campo, ficando em primeiro lugar em 9 dos últimos 11 relatórios. Mas este ano, Zurique surpreendeu ao subir do sexto lugar para a mesma posição da sua rival cidade-estado asiática. A subida de Zurique foi impulsionada pela força do franco suíço e pelos custos mais elevados em vários setores, incluindo alimentação, bens domésticos e lazer.

O estudo da EIU, realizado entre agosto e setembro de 2023, analisou 173 cidades de todo o mundo e comparou preços em mais de 400 preços para mais de 200 produtos e serviços. Os resultados mostram uma tendência inflacionária, com os preços subindo 7,4% em relação ao ano anterior.

Embora essas taxas de crescimento sejam inferiores às dos anos anteriores, ainda representam um cenário de aumento de custos para os moradores da cidade.

Confira o top 10 completa com as cidades mais caras do mundo

  1. Zurique, Suíça
  2. Singapura
  3. Genebra, Suíça
  4. Nova York, EUA
  5. Hong Kong, China
  6. Los Angeles, EUA
  7. Paris, na França
  8. Tel Aviv, Israel
  9. Copenhague, Dinamarca
  10. São Francisco, EUA

Além de Singapura e Zurique, outras cidades bem conhecidas também figuram no topo da lista. Nova York, que ocupou o primeiro lugar no ano passado junto com Singapura, agora divide a terceira posição com Genebra, na Suíça. A Europa Ocidental se destaca, com quatro cidades entre as dez mais caras, devido à inflação em supermercados e roupas, além da valorização da moeda.

Enquanto isso, Tel Aviv, embora tenha sido classificada entre as dez cidades mais caras, enfrenta desafios adicionais devido ao conflito entre Israel e Hamas, que não foi refletido totalmente nos dados da pesquisa.

E a América Latina?

No contexto latino-americano, foram avaliadas cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus, que ocupam posições intermediárias no ranking global. No entanto, a Cidade do México foi considerada a mais cara da região.

A EIU prevê um abrandamento da inflação nos próximos anos, mas alerta que os conflitos e as condições meteorológicas inesperadas poderão fazer subir os preços da energia.

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