Como saber que é hora de trocar os pneus? Veja a sua validade!

Veja também quais são os principais fatores que acabam desgastando os pneus do seu carro.

Primeiramente, é importante frisar que não há como dizer com exatidão quanto tempo um pneu pode durar. Isso porque a vida útil dele depende de diversos fatores, que podem fazer com que ela seja mais curta ou mais longa, como hábitos do motorista, clima, condições das vias e manutenção. Visto isso, ao longo deste artigo, listaremos algumas dicas para que você saiba como perceber quando deve trocar os pneus do seu carro.

Tenha em mente um período de 5 anos

Para saber o tempo exato de trocar os pneus do seu veículo, conte um período de 5 anos e leve-os para uma inspeção profissional minuciosa ao menos uma vez por ano. Assim, quando eles começarem a ficar danificados, os profissionais te avisarão para que você possa trocá-los.

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10 anos é o tempo máximo para permanecer com um pneu

Caso você não tenha trocado os pneus do seu automóvel e eles já estejam com você há 10 anos, é importante substituí-los por novos por precaução, mesmo que eles aparentem estar em uma boa forma e com ótimas condições.

Manutenções adequadas aumentam a vida útil do pneu

Quando o motorista dá a devida atenção à calibragem dos pneus, ao desgaste da banda de rodagem, ao alinhamento, etc., isso prolonga a vida útil dessas peças.

Além disso, deve-se estar atento aos sinais de que o equipamento já está desgastado e precisa de substituição. Destacam-se os seguintes:

  • Se a banda de rodagem estiver desgastada abaixo do limite máximo permitido (você pode avaliar a marcação TWI no pneu)
  • Lateral estiver excessivamente desgastada
Marcação TWI do pneu

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O que pode danificar os pneus?

Existem diversos fatores que podem danificar os pneus do seu carro. Entretanto, os principais são:

  • Idade;
  • Desgaste e danos;
  • Buracos, obstáculos, meios-fios, objetos pontiagudos, lombadas de redução de velocidade;
  • Temperaturas extremas;
  • Chuva, neve e gelo;
  • Óleo, graxa e outros produtos químicos;
  • Raios solares e de ozônio intensos;
  • Excesso de velocidade;
  • Arranques rápidos e frenagem de emergência;
  • Circulação em vias malconservadas;
  • Não observação de alterações no comportamento, ruídos ou vibrações;
  • Falta de consulta a um profissional quando ocorre alguma alteração;
  • Mistura de tipos de pneus;
  • Uso de rodas e aros de tamanhos incompatíveis;
  • Instalação de pneus que não possuem índice de capacidade de velocidade e carga ao menos igual ou superior ao índice originalmente especificado pelo fabricante do veículo;
  • Nova calibragem de um pneu que tenha esvaziado ou murchado;
  • Uso de estepe de tamanho diferente em velocidades acima de 80 km/h.

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