Nova regra do iFood pode reduzir custos de pedidos para clientes; entenda!

Restaurantes devem se beneficiar da nova política da plataforma digital.

O iFood é a principal plataforma de delivery de comida do país. Por conta disso, recebe milhares de pedidos todos os dias. No entanto, o alto custo de alguns pratos, muitas vezes mais caro por conta do serviço, acaba impedindo algumas compras. Felizmente, a nova regra do aplicativo pode reduzir o preço desses pedidos para o consumidor, além de cortar alguns custos para os restaurantes.

O que deve mudar no iFood?

Basicamente, um acordo firmado entre o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e o iFood proibiu os contratos de exclusividade do aplicativo com as grandes redes de restaurantes. Além disso, a plataforma deverá permitir que seus códigos de pedidos, catálogos de itens e pagamentos disponíveis sejam acessados.

Hoje, os dados do iFood não são padronizados, dificultando o acompanhamento dos pedidos. Com isso, a expectativa é que o acesso aos códigos permita o desenvolvimento de uma linguagem única para o setor de delivery.

A Open Delivery, em desenvolvimento pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), possui justamente esse propósito, permitindo que os estabelecimentos possam se comunicar de forma mais simples.

Dessa forma, os restaurantes poderão gerenciar seus pedidos com mais facilidade, sem custos operacionais extras.

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A expectativa de aumento no número de pedidos

Com o acordo, a expectativa é de que o mercado seja mais amigável também a novos investimentos, o que deve aumentar a tecnologia e os concorrentes. Por esse motivo, com tantas implementações e competitividade, a taxa de delivery desses aplicativos pode ter uma redução considerável.

Além disso, como os restaurantes menores serão beneficiados, os comércios locais e de bairros podem ocupar mais espaço nas plataformas. Assim, os pedidos se tornam mais frequentes, seja por conta das promoções, da oportunidade de experimentar novos serviços, etc.

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