Uma nova vida foi dada a um Boeing 727, que atualmente está estacionado nas florestas de Hillsboro, Oregon, desempenhando o papel de uma casa sem motor.
O proprietário do avião é Bruce Campbell, um engenheiro eletricista de 74 anos, que investiu mais de duas décadas reformando e modificando o interior da aeronave para transformá-lo em sua residência.
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Uma casa aérea nos Estados Unidos e outra no Japão
Campbell divide seu ano entre Oregon e Japão, dedicando seu tempo à construção de uma segunda casa em um avião em Miyazaki, desta vez com os restos de um Boeing 747-400. Seu projeto baseia-se na filosofia de que os aviões devem ser transformados em casas surpreendentes após sua aposentadoria, evitando assim seu descarte imprudente.
Um projeto caro e inovador
Em 1999, Campbell iniciou o projeto de morar em um avião, mas precisava de ajuda para encontrar a aeronave ideal. Ele contratou uma empresa de recuperação que, após meses de pesquisa, encontrou o 727 que hoje repousa em suas terras.
Pesando 70.000 libras e com 1.066 pés quadrados, o trijato custou a Campbell $100.000, além de $120.000 para transportá-lo e remover os motores e outros componentes de voo. A terra de 10 acres onde a aeronave repousa custou a ele $23.000 na década de 1970.
O interior adaptado de um avião
O interior do avião sofreu muito mais modificações que o exterior. Com exceção de alguns assentos, todo o restante foi removido para criar espaço para as necessidades de Campbell.
A área traseira serve como sua principal sala de estar, equipada com chuveiro, uma pia temporária, uma máquina de lavar portátil e uma geladeira de tamanho normal. A cozinha de Campbell substitui um fogão convencional por uma combinação de forno torradeira e micro-ondas.
Veja na íntegra:
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A visão futurista de Campbell
Campbell acredita que existe um futuro em transformar aviões em espaços viveis e em upcycling para as gerações futuras. Ele gasta menos de $400 por mês com impostos e despesas de morar em sua casa-aérea.
Embora essa ideia possa não ser para todos, para aqueles que amam a aviação e querem uma residência única, não há lugar melhor para chamar de lar.
