Sete doces típicos do Rio de Janeiro para adoçar sua viagem
A Cidade Maravilhosa presenteou o mundo com delícias, como o chuvisco e brigadeiro, sobremesas perfeitas para uma bela feijoada.
Ah, a Cidade Maravilhosa! Praias, parques, monumentos, história e muita bossa fazem do Rio de Janeiro um dos principais destinos turísticos brasileiros. Mas, nesta mistura toda, não podemos deixar de lado a sua gastronomia! Feijoada, filé à Oswaldo Aranha, bacalhau… pratos deliciosos que pedem, obviamente, sobremesas igualmente perfeitas! Felizmente, os doces típicos do Rio de Janeiro não deixam nada a desejar e adoçam qualquer refeição com maestria!
A maior parte da confeitaria fluminense é conhecida Brasil afora, como é o caso do brigadeiro e bolo mãe benta. Porém, é importante saber um pouco da história e surgimento de cada um, percebendo como integram a identidade cultural do estado. Por isso, conheça agora sete doces típicos do Rio de Janeiro que adoçam qualquer viagem e, por que não, a vida?
Doces Típicos do Rio de Janeiro
Chuvisco
A cidade de Campos dos Goytacazes tem uma jóia da confeitaria que se tornou patrimônio do Rio de Janeiro: o chuvisco. Feito à base de ovos, o doce é figura obrigatória nas festas da cidade e integra a tradição campista. Pode ser servido tanto em calda quanto cristalizado.
Pão doce
O pão doce pode até ser encontrado em outros cantos do Brasil, mas é uma lei nas padarias do Rio de Janeiro. Herança portuguesa, consiste no pão de massa doce com creme de baunilha. A decoração varia conforme a criatividade do confeiteiro – fondant, geleia ou frutas em calda.
Mãe Benta
O bolo mãe benta nasceu no século XIX, em terras cariocas, e ganhou esse nome à uma conhecida doceira que vendia doces na cidade. A dona Benta Maria da Conceição agradava os fregueses com novidades feitas com farinha de trigo. Muito querida, ganhou o apelido de “Mãe Benta” pela idade. A receita simples do bolo mãe benta é feita com farinha de trigo, manteiga e ovos.
Brigadeiro
As bolinhas de chocolate nasceram no Rio de Janeiro em festas realizadas para arrecadar fundos que se destinavam à campanha eleitoral do Brigadeiro Eduardo Gomes à presidência em 1946. Bom, o político acabou perdendo as eleições para Eurico Gaspar Dutra, mas foi homenageado ao ter sua alcunha batizando o doce! O brigadeiro ganhou o país e o mundo e tem versões tão criativas quanto o brasileiro!
Pé de moleque
Receita simples e deliciosa, o pé de moleque é feito de açúcar derretido com amendoim torrado. Ponto! A dúvida é sobre sua origem. Uns dizem ser a similaridade com o calçamento das cidades históricas, também chamado de pé de moleque. Outros juram que o doce foi batizado pelos gritos das doceiras com os meninos que roubavam seus quitutes: “pede, moleque, pede! O fato é que o pé de moleque é o presente que o Rio de Janeiro deu aos amantes da doçaria.
Doce de abóbora
Ok, o Rio de Janeiro disputa com o Rio Grande do Sul e Minas Gerais o título de terra natal do doce de abóbora. Independente disso, a sobremesa tipicamente brasileira é apreciado em todo o país, especialmente nas festas juninas. Quem quiser experimentar encontra o doce durinho, em pedaços polvilhados de açúcar ou em compotas com coco ralado.
Sucolé de Caipirinha
Esse é para os maiores de 18 anos e não, propriamente, uma sobremesa! Encontrado nas praias e eventos cariocas, o sucolé de caipirinha é o geladinho, sacolé, chup chup, geladinho (depende de como você chama no seu estado) misturado com cachaça.