Desconforto em assento rende 12 mil dólares a passageiro insatisfeito; conheça a história!

O que você faria se pagasse por uma classe executiva e o banco não fosse confortável?

Ao pagar por um voo de classe executiva, a primeira coisa que uma pessoa almeja é maior conforto durante a viagem. No entanto, o que você faria se chegasse no avião e percebesse que o investimento não valeu a pena? Foi o que aconteceu com um passageiro que comprou uma passagem de classe executiva com a Emirates, da Nova Zelândia para o Reino Unido.

Mark Morgan ficou bastante frustrado e triste ao chegar em seu assento e perceber que a companhia fez uma verdadeira propaganda enganosa. Afinal, ele comprou a passagem acreditando que ficaria acomodado em uma cama plana, com um minibar e um sistema de entretenimento atualizado ao seu dispor.

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Entretanto, ao chegar em seu assento e ver que não era o proposto no ato da compra, o passageiro fez uma reclamação e ganhou A$ 12.579 (dólares australianos) como ressarcimento.

Classe executiva em que o cliente viajou (Imagem: One Mile At a Time)

Em suma, esse valor se refere a um reembolso parcial do preço das passagens compradas e do upgrade para a primeira classe durante certo trecho da viagem.

Entenda todos os detalhes sobre a história do passageiro

Mark informou ao One Mile At a Time que o voo foi operado pela Emirates em um Boeing 777-300ER e que esta oferecia um produto desatualizado. Além disso, no início, a Emirates se negou a pagá-lo, afirmando que ela não garantia os tipos de aeronaves em seus contratos com os consumidores.

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No entanto, o tribunal de disputas foi a favor de Morgan, determinando que a Emirates fizesse a devolução do pagamento. Isso porque, traduzindo as palavras do tribunal, “este foi o resultado da publicidade de um serviço que eles [a Emirates] raramente entregavam”.

Classe executiva desejada pelo cliente (Imagem: One Mile At a Time)

Além disso, o tribunal também relatou que “os materiais promocionais tiveram como base um assento e um serviço de classe executiva atualizados/novos que não estão disponíveis nas aeronaves mais antigas que a Emirates usa para voar para a Nova Zelândia”.

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