Quanto anos um ser humano pode viver? Veja o que diz a ciência!

Você já se questionou sobre o tempo máximo de vida de um ser humano?

Vamos investigar as opiniões dos especialistas e como essas visões podem influenciar nossa compreensão da existência. Descubra as perspectivas da ciência sobre a prolongação da vida humana.

O processo de envelhecimento está intrinsecamente ligado à gradual deterioração das funções corporais e ao aumento da suscetibilidade a doenças crônicas, especialmente em idades mais avançadas.

No entanto, é importante notar que a idade biológica nem sempre coincide com a idade cronológica. Cientistas estão atualmente desenvolvendo métodos de avaliação da eficácia das intervenções nesse processo, utilizando marcadores de envelhecimento.

Ampliando horizontes de longevidade

Até que idade podemos realmente viver? Segundo pesquisadores internacionais, a expectativa máxima de vida está entre 120 e 150 anos.

Uma pesquisa publicada na revista Nature Communications destaca que, além desses limites, a resiliência do organismo diminui substancialmente.

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Ferramentas da ciência

A pesquisa sobre longevidade envolve análises complexas, incluindo marcadores sanguíneos e modificações no DNA, como a metilação.

Empresas de biotecnologia, como a Gero PTE em Singapura, em colaboração com instituições como o Roswell Park Comprehensive Cancer Center, estão na vanguarda desses estudos. Eles buscam entender a dinâmica dos parâmetros fisiológicos ao longo da vida.

Indicadores vitais

Os pesquisadores se concentram em dois indicadores-chave: o estado dinâmico e a resiliência do organismo. O primeiro reflete fatores como estresse, doenças e estilo de vida. Por outro lado, a resiliência está relacionada à capacidade do corpo de lidar com flutuações.

Essa abordagem revelou que indivíduos saudáveis possuem maior resiliência, portanto, a perda dessa característica está ligada a doenças crônicas e ao risco aumentado de mortalidade.

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Desvendando o enigma

Compreender o envelhecimento é um desafio complexo. Portanto, não é possível reduzi-lo a um único número, como 120 ou 150 anos.

Estudos longitudinais fornecem um vislumbre da jornada de envelhecimento, destacando a perda gradual da capacidade de recuperação. O processo é multifacetado e está sujeito a uma interação de fatores biológicos, genéticos e ambientais.

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