Pagamento do Bolsa Família de junho já se iniciou – Veja o calendário completo!
Bolsa Família de junho: Novos benefícios e maior valor médio da história
O programa Bolsa Família de junho teve início nesta segunda-feira (19), trazendo consigo novos benefícios e o maior valor médio já registrado na história desse programa de transferência de renda: R$ 705,40.
Neste mês, cerca de 21,2 milhões de famílias serão contempladas, o que representa um investimento total de R$ 14,97 bilhões, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).
Os pagamentos serão realizados pela Caixa Econômica Federal até o dia 30 de junho e seguirão uma ordem baseada no número final do NIS (Número de Identificação Social). Os beneficiários com NIS final 1 serão os primeiros a receber o pagamento.
Calendário do Bolsa Família de junho
Data Pagamento | NIS de final |
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19/06 | 1 |
20/06 | 2 |
21/06 | 3 |
22/06 | 4 |
23/06 | 5 |
26/06 | 6 |
27/06 | 7 |
28/06 | 8 |
29/06 | 9 |
30/06 | 0 |
A partir deste mês, o governo incluirá um adicional de R$ 50 para crianças de sete a 11 anos, adolescentes de 12 a 18 anos, gestantes e lactantes. Esses acréscimos garantirão que 9,8 milhões de famílias recebam recursos adicionais em comparação ao que receberam em maio.
Com o relançamento do programa em março, o Bolsa Família começou a pagar R$ 150 por família com crianças de até seis anos. Com o valor mínimo de R$ 600 por família, o benefício completo pode chegar a R$ 850 ao somar todos os benefícios.
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Quais são os critérios para receber o Bolsa Família?
Para ser elegível ao recebimento do Bolsa Família, é preciso que a renda de cada membro da família não ultrapasse R$ 218 mensais.
Por exemplo, se um dos integrantes da família recebe um salário mínimo (R$ 1.320) e a família é composta por seis pessoas, a renda individual de cada membro seria de R$ 217. Como esse valor está abaixo do limite de R$ 218 por pessoa, a família teria direito a receber o benefício.
O primeiro passo para receber o Bolsa Família é estar inscrito no Cadastro Único e garantir que os dados estejam corretos e atualizados. O cadastro pode ser realizado nos postos de atendimento da assistência social dos municípios, como os CRAS (Centros de Referência de Assistência Social), e é necessário apresentar o CPF ou o título de eleitor.
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