Onde está localizada a parcela mais rica do Brasil? E a mais pobre? Confira o levantamento!
Confira alguns dados que talvez você não conheça.
A desigualdade no Brasil é um tema bastante complexo e multifacetado, sendo também uma questão histórica. O nosso país encontra-se na lista dos mais desiguais de todo o mundo, com uma distribuição de renda altamente discrepante e concentrada.
Com isso, a desigualdade social brasileira se apresenta em distintas dimensões, como no acesso à habitação, à saúde, à educação, à renda, entre outros.
Assim sendo, com o intuito de divulgar mais conhecimento sobre o assunto, preparamos esse artigo, que traz mais informações referente à desigualdade no Brasil. Confira a seguir!
Os dados da desigualdade no país
Os dados mais recentes expostos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) atestaram ainda mais a atual desigualdade de renda no Brasil. Segundo as informações, a renda domiciliar per capita nominal de cada mês no país, no ano de 2022, foi de R$ 1.625.
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Maiores rendas per capita
Nesse quesito, o Distrito Federal (DF) trouxe a maior renda domiciliar per capita, no total de R$ 2.913, que caracteriza mais de 3,5 vezes a renda do Maranhão, o estado de menor renda, com R$ 814.
Além do DF, apenas os estados de Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul geraram renda domiciliar per capita acima de R$ 2.000 mensais, com valores de R$ 2.018, R$ 2.148 e R$ 2.087, respectivamente.
Sendo assim, os estados mencionados foram os únicos entre uma lista com 27 unidades da federação a mostrarem esse patamar de renda.
Menores rendas per capita
Agora, do lado dos estados que apresentam os menores rendimentos do país, encontram-se os do Norte e do Nordeste.
Com isso, além do Maranhão, que se encontra na última colocação da pesquisa, outros dois estados possuem valores abaixo de R$ 1 mil: Amazonas, com R$ 965, e Alagoas, com R$ 935.
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Já entre as 10 piores colocações, estão também incluídos Piauí, Paraíba, Pará, Ceará, Acre e Bahia. No entanto, o IBGE não chegou a oferecer os valores atualizados pela inflação para fins de comparação com os anos anteriores.
De modo geral, esses valores correspondem ao fato de o IBGE somar o rendimento proveniente do trabalho e de outros meios recebidos pelos residentes de cada domicílio no país, e depois, dividi-lo pela quantidade de moradores do lar.
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