O que fazer em Goiás Velho: Conheça os melhores pontos turísticos!

Confira as melhores dicas do que fazer na cidade histórica de Goiás Velho.

Caminhadas pelas ruas de pedra com belas e preservadas construções no centro histórico da cidade de Goiás, por si, já é um passeio e tanto. A arquitetura colonial é uma verdadeira joia que resiste ao tempo.

Embora seja uma cidade turística, a tranquilidade interiorana de Goiás Velho faz com que muitas pessoas deixem as portas de casa abertas. Por fora é possível observar que além das fachadas, o interior de muitas casas permanecem inalterados, guardando características de outrora.

As ruas e calçadas de pedra, acompanhadas dos postes e suas luzes amareladas ao entardecer dão uma atmosfera especial, um verdadeiro convite para explorar os melhores pontos turísticos de Goiás Velho.

Praça do Coreto

Um dos maiores símbolos da cidade, a praça é parada obrigatória para quem visita Goiás. Situado no meio do centro histórico, o local abriga a mais famosa sorveteria da região, além de vários banquinhos de madeira. Os picolés de frutas do cerrado são imperdíveis.

Praça do Coreto, em Goiás Velho

Museu Casa de Cora Coralina

A “casa velha da ponte” presente em muitos poemas de Cora Coralina, a poetisa mais famosa de Goiás, é outro ponto turístico imperdível. O casarão fica na esquina da ponte do rio Vermelho, na rua da Igreja do Rosário.

Museu Casa de Cora Coralina, em Goiás Velho

O ingresso custa R$ 8,00 por pessoa e dá direito à visita no interior da casa acompanhada por guia. Nos cômodos totalmente preservados e no imenso quintal os visitantes podem conferir itens que marcaram a vida de Cora. Vale frisar que é proibido tirar fotos dentro do museu.

Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 16h45 e aos domingos e feriados, das 9h às 13h. Outras informações, incluindo fotos, estão disponíveis no site oficial do museu.

Palácio Conde dos Arcos

Construído para acomodar o governador da capitania, tem amplo acervo com obras do século XVIII, artes decorativas, utensílios domésticos e mobiliário de antigos governantes.

Palácio Conde dos Arcos, em Goiás Velho

Museu das Bandeiras

Antiga Casa de Câmara e Cadeia, atualmente tem, em exposição, roupas, equipamentos, arte sacra, ferramentas de garimpo, documentos e outros itens históricos.

Museu das Bandeiras, em Goiás Velho

Cachoeira das Andorinhas

A queda de 9 metros de altura entre rochas que abrigam andorinhas tem uma beleza espetacular. Fica na Fazenda Manduzanzan, a 6 quilômetros do centro. O acesso é pela estrada de terra com saída lateral do morro de Santa Bárbara. Além da queda, a água possui vários peixinhos.

Cachoeira das Andorinhas, em Goiás Velho

Cruz do Anhanguera

Depois de ter sido levada pela enchente que inundou a Igreja da Lapa em 1839, a relíquia foi transferida para Goiás Velho por Luiz do Couto, em 1918. Entretanto, com a enchente de 2001 foi novamente deteriorada.

Atualmente a peça original está exposta no Museu das Bandeiras e o monumento às margens do Rio Vermelho conta com uma réplica.

Cruz do Anhanguera, em Goiás Velho

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Espaço Cultural Goiandira do Couto

Prima de Cora Coralina, Goiandira do Couto é outra “celebridade local”. A renomada artista goiana tornou-se notória pela técnica usando as pontas dos dedos para pintar com areias da Serra Dourada. A galeria fica na Rua José Bonifácio, nº 19, atrás da Igreja N. Sra. D’Abadia.

Espaço Cultural Goiandira do Couto, em Goiás Velho

Casa de Bartolomeu Bueno

Casa do famoso Anhanguera, um dos mais importantes bandeirantes a desbravar o interior do Brasil durante o período colonial. A fachada da residência histórica conserva as principais características do estilo colonial.

Casa de Bartolomeu Bueno, em Goiás Velho

Igreja Nossa Senhora do Rosário

Uma das mais belas igrejas de Goiás, a Igreja do Rosário costumava ser chamada de “igreja dos pretos”. Em 1934 foi demolida e reconstruída em estilo neogótico pelos frades dominicanos franceses.

Em seu interior é possível encontrar afrescos produzidos por Nazareno Confaloni durante a segunda metade do século XX. O artista foi precursor do Modernismo no estado.

Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Goiás Velho

Catedral de Santana

Localizado na Praça Castelo Branco, o edifício de adobe começou a ser construído em 1743, pelo Ouvidor Geral de Goiás, Manuel Antunes da Fonseca. Por conta da construção precária, o teto desabou diversas vezes, até que, em 1998 a Diocese de Goiás, em parceria com o Iphan, realizou a restauração.

Catedral de Santana, Goiás Velho

Igreja da Boa Morte

A construção foi concluída em 1779, depois que os militares que deram início ao projeto foram proibidos de serem proprietários de igreja e tiveram que doá-la à Irmandade dos Homens Pardos.

Em 1921 um incêndio destruiu o altar-mor, incluindo várias imagens de madeira cuja autoria era creditada ao artista goiano Veiga Valle. Desde 1969 é sede do Museu de Arte Sacra da Boa Morte.

Igreja da Boa Morte, em Goiás Velho

Além das igrejas citadas, quem curte turismo religioso, ou apenas gosta de construções históricas vai gostar de conhecer a Igreja da Nossa Senhora da Aparecida, Igreja da Abadia, Igreja de Santa Bárbara e Igreja de São Francisco.

Outros pontos turísticos que valem a pena a visita são a Casa de Fundição, datada de 1752, o Quartel de 20, construído em 1747 e usado como hospital durante a Guerra do Paraguai, a Casa do Bispo, Fonte da Carioca e os chafarizes da Boa Morte.  

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