Japão impõe restrições a turistas em ponto turístico famoso; entenda!

Quando se trata do Monte Fuji, é impossível não se impressionar.

As autoridades japonesas implementaram medidas de proteção e regulamentos para minimizar os efeitos negativos no ecossistema, bem como para proteger os turistas, impondo restrições de visita ao Monte Fuji.

O Monte Fuji é o ponto mais alto do país e uma das montanhas mais icônicas do mundo. É importante destacar que o turismo no local é cuidadosamente gerenciado para garantir a segurança dos visitantes e a preservação do meio ambiente.

Importância do Monte Fuji

O Monte Fuji, uma montanha icônica e presente no Japão há mais de 1.400 anos, é um dos destinos turísticos mais populares do país. Com 3.776 metros de altura, o Monte Fuji é o ponto mais alto do arquipélago japonês e é reverenciado por sua beleza impressionante.

É considerada uma das Três Montanhas Sagradas do Japão e foi reconhecida como Patrimônio Mundial pela UNESCO em 2013.

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A montanha possui grande significado e lendas associadas a ela. Segundo a mitologia xintoísta, a princesa Konohanasakuya-hime, filha do deus da montanha, desceu à Terra e se casou com Ninigi-no-mikoto, fundador da dinastia imperial japonesa.

O local é considerado sagrado e é alvo de peregrinação para os seguidores do xintoísmo.

Como um vulcão ativo, existe o risco de erupção e hipotermia, e é importante estar ciente dessas condições e das restrições de visita ao Monte Fuji antes de explorá-lo.

Restrições de visita ao Monte Fuji

Nas últimas semanas, houve uma demanda sem precedentes por hospedagem nas proximidades do Fuji, principalmente por parte dos entusiastas do montanhismo.

Essa situação de preocupação com a segurança resultou em uma petição popular dirigida ao governador da região de Yamanashi, que optou por impor restrições.

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A montanha mais alta do Japão fica coberta de neve na maior parte do ano e está aberta para alpinistas de julho a setembro, atraindo milhares de pessoas.

No entanto, aqueles que não conseguem reservar uma cabana na montanha podem subir diretamente ao cume sem fazer pausas para descansar, o que aumenta o risco de hipotermia, como apontado na petição pública, além do risco de desmoronamento.

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