TOP 5 cidades mais congestionadas do mundo – e SP não é uma delas!

O caos do engarrafamento não é um problema exclusivo de uma ou duas cidades. Veja mais detalhes.

O popularmente conhecido “engarrafamento” é uma das coisas mais chatas e irritantes que existem em viver em cidades grandes. O congestionamento não apenas desperdiça tempo e combustível, mas também consome toda a paciência dos condutores, que ficam muito tempo parados sem ir a lugar nenhum. Nesse sentido, algumas cidades são mais congestionadas que outras e isso foi acentuado, especialmente, depois da pandemia. Por isso, veja a seguir quais são as essas cidades e quantas horas alguém passa no engarrafamento.

Cidades com maiores índices de engarrafamento ao redor do mundo

Londres

Londres – Fonte: wikimedia.org

Para dirigir em Londres, a líder mundial em dificuldade de mobilidade, o motorista, por ano, precisará ficar 156 horas parado em congestionamentos, 5% acima do que era antes da pandemia. Os ingleses gastam mais tempo em congestionamentos do que habitantes de qualquer outro lugar do mundo.

Chicago

Chicago

Nessa cidade dos Estados Unidos, os condutores precisam de, em média, 115 horas anuais de trânsito. Estressante só de pensar. Chicago aumentou mais de 40% sua taxa de congestionamento em relação a alguns anos atrás. 

Paris

Paris – Fonte: wikimedia.org

O centro das atenções da França é uma das poucas da lista que teve diminuição no tráfego no último ano. Apesar disso, os motoristas precisam e gastam cerca de 138 horas no ano travados no trânsito, quer queiram, quer não. 

Boston

Boston

A capital populosa do estado norte-americano de Massachusetts exige de seus moradores e turistas que trafeguem por suas ruas exatas 134 horas ao ano. Isso  equivale a 72% do que a cidade possuía antes da pandemia. 

Nova York

Nova York Fonte: wikimedia.org

A tão famosa New York, justamente pela amplitude de sua visibilidade ao redor do mundo, exige 117 horas anuais dos que passam por ela nos congestionamentos insuportáveis, o que corresponde a 15% a mais do que há 3 anos, no período pré-pandêmico.

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